Uso de camisa do Barça nos Emirados Árabes pode dar 15 anos de prisã
junho 09, 2017Uso de camisa do Barça nos Emirados Árabes pode dar 15 anos de prisã
Os torcedores e simpatizantes do Barcelona podem ter problemas sérios se vestirem a camisa do clube nos Emirados Árabes. O país proibiu na última quarta-feira qualquer demonstração de empatia com o Qatar e ameaça de 15 anos de prisão para quem violar a regra. A camisa do time catalão, no entanto, conta com o patrocínio master da Qatar Airways.
Os Emirados Árabes aumentaram a pressão sobre o país vizinho de Golfo Pérsico e se juntou a Arábia Saudita, Bahrein, Egito, Iêmen e Maldivas para cortar relações com eles. Isso devido a um suposto apoio ao Irã e a grupos radicais islâmicos, dando suporte ao terrorismo. Além de uma possível pena de prisão, os infratores também podem ser sujeitos a uma multa de ao menos 500 mil dirhams, a moeda local. Entre os primeiros afetados dessa ação está a própria Qatar Airways, que já teve dezenas de voos com problemas.- Uma ação rigorosa e firme será adotada contra qualquer um que mostre simpatia ou qualquer forma de inclinação pelo Catar, ou contra qualquer um que objete à posição dos Emirados Árabes Unidos, seja por meio das redes sociais ou qualquer forma escrita, visual ou verbal - disse o Procurador-Geral dos Emirados, Hamad Saif al-Shamsi, segundo o "Gulf News".
Os Emirados Árabes aumentaram a pressão sobre o país vizinho de Golfo Pérsico e se juntou a Arábia Saudita, Bahrein, Egito, Iêmen e Maldivas para cortar relações com eles. Isso devido a um suposto apoio ao Irã e a grupos radicais islâmicos, dando suporte ao terrorismo. Além de uma possível pena de prisão, os infratores também podem ser sujeitos a uma multa de ao menos 500 mil dirhams, a moeda local. Entre os primeiros afetados dessa ação está a própria Qatar Airways, que já teve dezenas de voos com problemas.- Uma ação rigorosa e firme será adotada contra qualquer um que mostre simpatia ou qualquer forma de inclinação pelo Catar, ou contra qualquer um que objete à posição dos Emirados Árabes Unidos, seja por meio das redes sociais ou qualquer forma escrita, visual ou verbal - disse o Procurador-Geral dos Emirados, Hamad Saif al-Shamsi, segundo o "Gulf News".
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